Forças de segurança buscam auxilio da Câmara para demandas
Representando o poder legislativo, o presidente Jorge Alan Souza, recebeu na manhã desta quinta-feira, 8, o delegado da Polícia Civil de Frederico Westphalen, Jacson Oiliam Boni e o Major da Brigada Militar, Carlos Aguiar, para uma conversa sobre as demandas da segurança pública no município. A pauta central da conversa foi a necessidade de uma sede própria e com maior infraestrutura para a polícia judiciária.
– Atendemos diariamente dezenas de pessoas e temos dificuldades quanto a privacidade para alguns acolhimentos em que seria necessário um resguardo maior. As salas e a recepção são pequenas e por vezes não temos espaço suficiente para receber a comunidade, também, não temos celas adequadas. Realmente o nosso espaço foi improvisado e assim ele segue até hoje –, relatou o delegado.
Com a convicção de que a comunidade precisa ser bem atendida, quando busca o serviço público, Jorge Alan salientou que vai levar a demanda para a mesa diretora e demais vereadores, buscando auxiliar as forças de segurança e, de modo especial a PC, para a construção de sua sede. “Sabemos da importância do serviço prestado pela Polícia Civil e não temos dúvidas de que essa será uma demanda da casa. Buscaremos auxiliar dentro do que estiver ao alcance do legislativo”, disse.
Além da necessidade, foi pontuado ao presidente da Câmara que a PC é proprietária de uma área de terras no município, 2 mil metros quadrados, e que há um acordo entre as forças de segurança, hoje estruturadas fisicamente, de que havendo recursos estes sejam destinados a construção do prédio da PC. “Nós da Brigada Militar estamos bem instalados e participamos dos tramites já realizados com relação ao terreno e a futura construção da sede da polícia judiciaria, algo que vem se arrastando há anos, por isso estou aqui, para demonstrar meu total apoio a demanda do delegado”, ressaltou o major Aguiar.
Nos próximos dias, PC e BM devem apresentara proposta para as demais entidades do município e, também, buscar o apoio do Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro) em busca da construção da sede da Polícia Civil do município.